2009
terça-feira, 30 de dezembro de 2008
segunda-feira, 29 de dezembro de 2008
Cuide-se:- Descanse; - Beba muitos líquidos (água e sumos, de
preferência sem açúcar); - Não se agasalhe demasiado; - Tome medicamentos para a febre e dores (paracetamol, mesmo para crianças e grávidas; os adultos também podem tomar aspirina); - Não dê aspirina às crianças, sem ser por recomendação médica; - Não tome antibióticos, porque não actuam nas doenças virais, não melhoram os sintomas nem aceleram a cura; - Se viver sozinho, especialmente se for idoso, deve pedir a alguém que lhe telefone regularmente para saber como está. Se tiver uma doença crónica ou se os sintomas se prolongarem ou agravarem, contacte o seu médico assistente.
Evite transmitir a gripe:- Reduza os contactos com outras pessoas; - Lave frequentemente as mãos com água e sabão; - Se tossir ou espirrar proteja a boca e o nariz com um lenço de papel de utilização única ou use o antebraço e não as mãos - lave as mãos; - Para se assoar use lenços de papel de utilização única - lave as mãos.
Se tiver dúvidas, telefone para a linha Saúde 24 - 808 24 24 24.
Adaptado do Expresso online, 29-12-2009
sábado, 27 de dezembro de 2008
1 de Janeiro de 2009
A Direcção-Geral da Saúde (DGS) lança a campanha de vacinação
contra infecções por Vírus do Papiloma Humano (HPV) no primeiro dia útil de Janeiro de 2009.
A campanha dirige-se às jovens nascidas em 1992, 1993 e 1994, que serão vacinadas em 2009, 2010 e 2011, respectivamente.
A vacinação de rotina será mantida de acordo com o estabelecido na Circular Normativa n.º 22/DSCS/DPCD de 17/10/2008, disponível em http://www.dgs.pt/
A campanha tem por finalidade abranger, num curto espaço de tempo, as coortes que apresentam maior risco de infecção por HPV mas que ainda têm uma elevada probabilidade de beneficiarem com a vacinação.
Em cada ano civil da campanha será vacinada uma coorte:
Em 2009 serão vacinadas as jovens nascidas em 1992;
Em 2010 serão vacinadas as jovens nascidas em 1993;
Em 2011 serão vacinadas as jovens nascidas em 1994.
Para saber mais, consulte:
Circular Normativa n.º 25, de 22 de Dezembro de 2008 - Adobe Acrobat - 104 KbDirecção-Geral da Saúde - http://www.dgs.pt/
Adaptado do Portal da Saúde do Ministério da Saúde
sexta-feira, 26 de dezembro de 2008
adormecer em menos de trinta minutos e/ou em manter a continuidade do sono e/ou desperta muito antes da hora de levantar, reportando consequências diurnas da mesma (por exemplo, dificuldade de concentração ou defeito de memória)».
Para além disso, fala-se em insónia, quando «estas queixas ocorrem num contexto em que a pessoa tem tempo e condições ambientais adequadas ao sono». Quanto à sua origem, a insónia pode ser classificada em vários tipos, que se encontram definidos pela International Classification of Sleep Disorders.
Sofre de que tipo de insónia?
Insónia de ajustamento (insónia aguda): Insónia relacionada com um stress identificado, que pode ser de natureza psicológica, psico-social, interpessoal, ambiental ou física: habitualmente há uma melhoria por adaptação do paciente e a duração dos sintomas não ultrapassa o limite máximo de três meses.
Insónia psicofisiológica: O paciente está muito preocupado e ansioso com o seu problema de sono, que consiste em dificuldade em adormecer às horas normais, mas pode adormecer involuntariamente fora delas e, sobretudo, fora do seu quarto. O quarto de dormir desperta ansiedade e pensamentos ruminativos acerca do sono e o distúrbio resulta de um condicionamento errado que se auto-perpetua e condiciona a insónia.
Insónia paradoxal: O doente apresenta os sintomas de um paciente com insónia, mas os exames não confirmam a curta duração do sono que o doente reporta ao médico.
Insónia idiopática: Quando não há causa ou desencadeante evidente para a insónia, a qual é confirmada por exames complementares de diagnóstico.
Insónia associada a doença psiquiátrica, confirmada pelo médico.
Higiene do sono inadequada: Horário de sono inadequado e/ou irregular, eventualmente com períodos de sono diurno e queixas de insónia ou com períodos de permanência na cama muito prolongados; uso impróprio de substâncias estimulantes ou que perturbam o sono, nomeadamente perto da hora de deitar (cafeína, nicotina, álcool); actividades físicas ou intelectuais intensas perto da hora de dormir, etc.
Insónia comportamental da criança: Em casos em que o acto de adormecer é muito prolongado e se acompanha de muitas exigências e de complacência excessiva dos pais.
Insónia secundária a drogas de abuso.
Insónia secundária a doenças médicas (como, por exemplo, asma ou insuficiência cardíaca grave).
Há ainda queixas de insónia que se associam a Distúrbios dos Ritmos Circadiários, de que a Insónia do Trabalho por Turnos é um exemplo. Uma forma mais transitória deste grupo é o conhecido Jet Lag, decorrente de viagens em que se cruzam múltiplos fusos horários e em que o nosso organismo requer alguns dias para sincronizar com o horário do destino. Enquanto isso não se verifica, a vigília e a sonolência ocorrem dessincronizadas do horário local.
bares da zona histórica do Porto aconselharam hoje os seus clientes a redobrarem a atenção para o fenómeno do «drink spiking», que consiste na adição de substâncias psicotrópicas em bebidas para facilitar roubos ou violações.
Em comunicado, a Associação de Bares da Zona Histórica do Porto (ABZHP) enumera um conjunto de «mandamentos» que devem ser seguidos pelos frequentadores dos estabelecimentos nocturnos na passagem de ano.
Não abandonar o copo em circunstância alguma e não aceitar oferta de bebidas por estranhos, sem verificar quem as serviu, são dois dos «mandamentos» enunciados.
A um conjunto de 13 mandamentos directamente relacionados com o «drink spiking», a ABZHP acrescenta uma recomendação aos donos de estabelecimentos nocturnos para que vedem a entrada nos seus estabelecimentos a menores de 16 anos, nos termos da lei.
Entre os dopantes mais utilizados para o efeito contam-se os sedativos, a droga sintética "ecstasy", o LSD, os antidepressivos e os relaxantes musculares.
A um conjunto de 13 mandamentos directamente relacionados com o "drink spiking", a ABZHP acrescenta um outro alusivo ao consumo de tabaco.
"Evite fumar em espaços proibidos, evite gerar conflitos com os fumadores passivos, evite usar todo e qualquer subterfúgio dentro das áreas proibidas e, já agora, aproveite para deixar de fumar", aconselha a associação.sábado, 20 de dezembro de 2008
Sim, e isso é muito importante porque comemos com muitos sentidos e não só com as papilas gustativas. A ciência está em ir para a mesa com muito menos fome: antes uma hora de começar a ceia de Natal, sugeria que se comesse alguma coisa, como um pão com margarina magra e um chá, para não estar com ansiedade e comer sofregamente.
Os doces são todos fritos e com muito açúcar, podemos cozinhá-los de forma a torná-los menos nocivos?
Sim, mas nós não estamos preparados e não vamos estragar a ceia de Natal com isso. Porque se já tivermos o estômago cheio, não conseguimos meter lá dentro aquilo tudo que tínhamos previsto. Pode fazer mal, mas é só um dia. E um dia não faz mal, a não ser em situações muito particulares, como os diabéticos e as pessoas obesas.
E se abusarmos, o que podemos fazer para reduzir danos?
Ir à Missa do Galo a pé, fazer algum exercício, sair um bocadinho de casa ou, se as pessoas ficarem em casa, não ficar a comer pela noite dentro. Porque o que engorda principalmente não são os bolos nem os fritos, são os frutos secos e cristalizados. Duas ou três nozes são quase o equivalente, em termos de calorias, à ceia de Natal completa. O bolo-rei também é altamente calórico, devemos comer fatias pequenas. A partir das prendas, o melhor é ficarmos quietos e deixar os restos para o outro dia, sem petiscar. Não vejo por que não passar uma noite de Natal a emagrecer, porque a refeição é banalíssima e saudável.
Nutricionista da Fundação Portuguesa de Cardiologia, Rosa Maria Santos avisou, a propósito do título desta entrevista, que tomar café faz bem ao coração, se bebermos no máximo dois por dia.
Comer no Natal não tem que criar peso na consciência nem na cintura. Rosa Maria Santos, nutricionista da Fundação Portuguesa de Cardiologia, dá alguns conselhos para passarmos a consoada ilesos.
Como podemos passar o Natal à mesa sem prejudicar o coração?
Comendo o que é tradicional. As batatas, o bacalhau e os legumes cozidos são bons; o alho faz bem e o azeite é um bom tempero. Há outras tradições, como o polvo e a raia cozidas, que também fazem muito bem à saúde.
Mas depois temos a mesa dos doces...
O que sugiro sempre é que comamos devagar, prolongando o prazer da comida. Beber moderadamente, porque o vinho, se for moderado, faz bem ao coração. E comer uma salada de fruta, de preferência descascada, no fim da ceia e antes da entrada dos bolos - assim, vamos "cansados" de comer para os doces.
terça-feira, 16 de dezembro de 2008
É um alimento rico em potássio. É um bom purificador do sangue e é bom para os olhos e os dentes, embora não deva ser consumido em grandes quantidades. Misturado com limão, é uma boa solução para a tosse. Contudo, as crianças com menos de um ano e os diabéticos não devem consumi-lo. quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
irracionalidade dos jogadores no seu comportamento contra os adversários, e da parte dos espectadores que actuam normalmente em grupo. É um facto normalmente negado e quando surge é sempre considerado como um caso isolado.
Segundo Claeys (1986), o comportamento agressivo no desporto pode limitar-se a três formas clássicas:
Agressão física;
Agressão simbólica;
Agressão verbal.
“Uma acção agressiva, no desporto, é quando uma pessoa quer magoar outra contra as regras e normas do desporto, isto é, quando quer infligir golpes físicos ou psicológicos” (Claeys, 1986, 6). terça-feira, 9 de dezembro de 2008
Agressividade – trata-se de uma característica de todo aquele que deseja vencer, é uma qualidade que deve acompanhar todos os atletas. De facto, o desinteresse ou a apatia liquidam a própria actividade lúdica que, todavia, pode não ter por objectivo o desejo de vencer. Quando é exercida nos limites impostos pelas regras de convivência (desportiva e não só), a agressividade não tem em si qualquer conotação negativa. O problema surge quando ela evolui para formas incorrectas de expressão. Parece ser sobre ela que a função educativa deve exercer a sua função.sexta-feira, 5 de dezembro de 2008
Evite deslocações desnecessárias. Suspenda excursões ou passeios na montanha ou em zonas propensas a quedas de neve e descidas significativas de temperatura. -Sempre que possível utilize os transportes públicos. Se, no entanto, tiver necessidade de utilizar a sua viatura, procure levar consigo um rádio, lanterna, roupa quente e um cobertor. -Leve também alimentos ricos em calorias e não se esqueça do telemóvel, se o tiver. -Evite viajar sozinho no automóvel. Caso tal não seja possível, assegure-se de que alguém conhece a sua rota de viagem e sabe as estradas que vai utilizar. -Antes de iniciar viagem, Faça uma revisão rápida do nível de gasolina, luzes e travões. Coloque um líquido anticongelante no radiador. Leve correntes para a neve, se for caso disso. -Informe-se junto das autoridades dos riscos que vai enfrentar no seu trajecto. Procure conhecer locais de refúgio (povoações, hotéis, estalagens). -Viaje de dia e mantenha o rádio ligado para ouvir as informações meteorológicas ou de trânsito. Se a estrada não oferecer condições de segurança volte para trás. -Se existir neve na estrada, coloque correntes nos pneus.
Conduza cuidadosamente. Mantenha a velocidade reduzida e não faça movimentos bruscos com o automóvel. -Resista à tentação de poupar tempo guiando mais depressa do que as condições meteorológicas e do piso o permitem. -Procure avançar em cima de neve mais recente, evitando sempre as zonas com gelo na estrada (normalmente, as placas de gelo formam-se nos locais mais sombrios). -Se for surpreendido por um temporal durante a viagem e estiver longe de uma povoação, deve manter a calma e permanecer dentro da viatura. O automóvel servirá de barreira ao vento e os pneus actuarão como isolante, em caso de trovoada. Tente colocar um pano colorido na antena para chamar a atenção. -Ligue o motor cerca de dez minutos em cada hora. Abra uma fresta na janela que se encontra do lado oposto ao vento para deixar renovar o ar e evitar o envenenamento por monóxido de carbono. -Mantenha o tubo de escape limpo de neve. Não deixe que o fumo chegue ao interior da viatura, pois poderá ficar intoxicado. -Faça pequenos exercícios com os braços, pernas e dedos para manter a circulação sanguínea. Não adormeça. -Procure estar atento às indicações difundidas pela Protecção Civil na rádio.
quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
-Doseie os alimentos, a água e outros utensílios essenciais para um possível isolamento. -Conserve a calma e transmita-a aos que o rodeiam. Procure ter uma atitude prática perante os acontecimentos. -Use o telefone só para chamadas de emergência.
Se tiver de sair de casa: -Evite uma exposição excessiva ao frio. Saia de casa apenas se tal for estritamente necessário. -O perigo extremo ocorre quanto há vento forte. A situação de
desconforto térmico aumenta e sente-se mais frio. Não saia de casa nessas alturas. -Se vai ter necessidade de passar muito tempo no exterior da casa, use várias peças de roupa, em vez de uma única peça de tecido grosso. Use um chapéu ou gorro para proteger a cabeça. -Proteja o rosto. Evite a entrada de ar extremamente frio nos pulmões. -Mantenha as roupas secas. Mude meias molhadas ou outras peças que possam contribuir para a perda de calor. -Evite caminhar em zonas com gelo ou neve, para evitar o risco de quedas que podem produzir graves lesões. -Os idosos, crianças e pessoas com dificuldades de locomoção não devem sair de casa. quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008
A SIDA é provocada pelo Vírus da Imunodeficiência Humana (VIH), que penetra no organismo por contacto com uma pessoa infectada. A transmissão pode acontecer de três formas: relações sexuais; contacto com sangue infectado; de mãe para filho, durante a gravidez ou o parto e pela amamentação.
O VIH é um vírus bastante poderoso que, ao entrar no organismo, dirige-se ao sistema sanguíneo, onde começa de imediato a replicar-se, atacando o sistema imunológico, destruindo as células defensoras do organismo e deixando a pessoa infectada (seropositiva), mais debilitada e sensível a outras doenças, as chamadas infecções oportunistas que são provocadas por micróbios e que não afectam as pessoas cujo sistema imunológico funciona convenientemente. Também podem surgir alguns tipos de tumores (cancros).
Entre essas doenças, encontram-se a tuberculose; a pneumonia por Pneumocystis carinii; a candidose, que pode causar infecções na garganta e na vagina; o citomegalovirus um vírus que afecta os olhos e os intestinos; a toxoplasmose que pode causar lesões graves no cérebro; a criptosporidiose, uma doença intestinal; o sarcoma de Kaposi, uma forma de cancro que provoca o aparecimento de pequenos tumores na pele em várias zonas do corpo e pode, também, afectar o sistema gastrointestinal e os pulmões.
A SIDA provoca ainda perturbações como perda de peso, tumores no cérebro e outros problemas de saúde que, sem tratamento, podem levar à morte. Esta síndrome manifesta-se e evolui de modo diferente de pessoa para pessoa.










