domingo, 31 de maio de 2009

DIA MUNDIAL SEM TABACO
No âmbito do Dia Mundial Sem Tabaco (31 de Maio), a Sociedade Portuguesa de Pneumologia lança uma campanha de sensibilização que tem como objectivo alertar para os malefícios do tabaco e da exposição ao fumo passivo. Os cartazes começam a ser espalhados em todo o país na próxima semana. A campanha da Sociedade Portuguesa de Pneumologia (SPP) procura chamar a atenção para as lacunas na Lei do Tabaco, que permite que se fume nos espaços públicos como restaurantes e espaços de diversão nocturna porque «a fiscalização não está a ser suficiente e não estamos a conseguir promover ambientes 100 por cento livres de fumo, sendo que desta forma as recaídas dos fumadores são muito mais frequentes e o tabagismo nos adolescentes e jovens mais difícil de prevenir», explica Ivone Pascoal, coordenadora da Comissão de Tabagismo da SPP.A especialista considera que «a principal mensagem desta campanha vai para o tabagismo na gravidez e para o perigo do fumo passivo, uma vez que traz graves consequências de saúde para as crianças e grávidas. Infelizmente, em Portugal as mulheres em idade fértil fumam cada vez mais, o que faz com que nasçam bebés prematuros e com baixo peso. A intenção não é culpabilizar a grávida mas reforçar a importância de uma gravidez sem tabaco. A mulher deve ser ajudada a parar de fumar, idealmente antes de engravidar. A cessação tabágica deveria fazer parte da preparação para a gravidez e o tabagismo do pai também não deve ser esquecido».O cartaz da iniciativa inclui ainda a mensagem positiva «deixar de fumar é possível», pois a cessação tabágica é uma das vertentes fundamentais do controlo do tabagismo e os fumadores devem ter acesso a tratamentos eficazes. Pretende-se chamar a atenção para o facto de todos juntos conseguirmos um mundo mais saudável e igual, pois segundo a especialista «o tabagismo além das consequências para a saúde agrava as desigualdades sociais e constitui um entrave ao desenvolvimento sustentável».O Dia Mundial Sem Tabaco tem como objectivo chamar a atenção para os malefícios do tabaco, a primeira causa de morte evitável em todo o mundo. Este ano, a Organização Mundial de Saúde tem como tema a importância das imagens nos maços de cigarros e de que forma estas podem ser eficazes na persuasão para deixar de fumar.
Adaptado de vários artigos da Internet

segunda-feira, 25 de maio de 2009

Quais os sintomas da infecção pelo novo vírus da Gripe A (H1N1)?
Os sintomas de infecção pelo novo vírus da Gripe A(H1N1) nos seres humanos são normalmente semelhantes aos provocados pela gripe sazonal: *Febre *Sintomas respiratórios (tosse, nariz entupido) *Dor de garganta Possibilidade de ocorrência de outros sintomas: *Dores corporais ou musculares *Dor de cabeça *Arrepios *Fadiga *Vómitos ou diarreia (embora não sendo típicos na gripe sazonal, têm sido verificados em alguns dos casos recentes de infecção pelo novo vírus da Gripe A(H1N1). *Em alguns casos, podem surgir complicações graves em pessoas saudáveis que tenham contraído a infecção.
Adaptado do Portal da Saúde

segunda-feira, 18 de maio de 2009

GRIPE A (H1 N1)
No contexto do actual alerta pandémico relacionado com a gripe A(H1N1) e de acordo com as orientações da Organização Mundial da Saúde, informam-se os viajantes com destino a áreas afectadas pela gripe A(H1N1) de que não há restrições oficiais relativamente às deslocações para aquelas áreas. No entanto, os viajantes devem estar devidamente informados do risco de adquirir a doença e, se possível, adiar a deslocação. A Direcção-Geral da Saúde recomenda, como medidas de prevenção da doença, os seguintes procedimentos de higiene individual a serem adoptados pelos cidadãos que se deslocam às áreas afectadas:
** Evitar contacto com pessoas doentes;
** Lavar frequentemente as mãos com água e sabão ou toalhetes com solução de álcool;
** Evitar tocar com as mãos nos olhos, nariz e boca;
** Cobrir a boca e nariz quando espirrar ou tossir, usando lenço de papel, sempre que possível, e deitando-o no lixo de seguida;
** Limpar as superfícies sujeitas a contacto manual (como maçanetas das portas e corrimãos), com um produto de limpeza comum.
A observação destas indicações é igualmente importante em crianças. Os viajantes que regressem de áreas afectadas e que apresentem sintomas de gripe (febre alta de início súbito e tosse, dor de garganta, dores musculares, dores de cabeça, dificuldade respiratória ou diarreia) ou que tenham tido contacto próximo com pessoas apresentando sintomas de gripe, devem permanecer em casa, ligar para Linha Saúde 24: 808 24 24 24 e seguir as instruções que lhes forem dadas.
Adaptado do Portal da Saúde

quarta-feira, 13 de maio de 2009

terça-feira, 12 de maio de 2009

sábado, 2 de maio de 2009

OS JOVENS ABUSAM DO ÁLCOOL
Os jovens bebem demasiadas bebidas alcoólicas, e uma percentagem já é dependente do álcool, revela um estudo médico realizado em Coimbra durante a Queima das Fitas. Os jovens não consomem apenas excessivamente durante o evento, como têm hábitos alcoólicos preocupantes ao longo do ano. "Os resultados obtidos permitem tirar a ilação de que o consumo de bebidas alcoólicas excessivo é habitual em 50 por cento da amostra, pois 44,5 por cento foram classificados como tendo um consumo nocivo/abuso e 5,6 por cento foram considerados dependentes", revela a clínica no estudo, divulgado nas véspera do maior acontecimento da Queima das Fitas 2009, o Cortejo dos Quartanistas. A investigadora, Rosa Costa, acrescenta que "o consumo nocivo/abuso e a dependência foram mais frequentes no sexo masculino e entre os 18 e os 29 anos. Nas idades mais jovens (15-17 anos) foram encontrados sete casos de consumo nocivo/abuso e dois casos de dependência alcoólica". Na amostra, em que participaram 395 pessoas (68,4 por cento do sexo masculino), com idade média de 22,8 anos (o mais jovem tinha 15 anos e o mais velho 47 anos), pretendia-se determinar os níveis de alcoolemia e avaliar os hábitos alcoólicos e tabágicos. Realizado no recinto onde decorriam os concertos das Noites do Parque, o estudo consistiu num questionário anónimo e na medição da taxa de álcool no sangue, com recurso a um alcoolímetro. "O nível de alcoolemia médio foi de 1,2 mg/dl. O valor máximo de alcoolemia detectado foi de 4 mg/dl. Constatei que 71 por cento dos indivíduos tinham uma alcoolemia superior à permitida por lei (0,5 mg/dl), sendo que a maioria pertencia ao sexo masculino", revela a médica no seu estudo. Quanto aos hábitos tabágicos, na amostra, 43 por cento eram fumadores e, na altura, a grande maioria, um pouco mais de 85 por cento, afirmara concordar com a lei que proíbe o fumo em locais públicos, que havia entrado em vigor três meses antes (Janeiro de 2008). A maioria (76 por cento) apresentava dependência baixa da nicotina e quase 40 por cento dos fumadores tinham uma motivação moderada/elevada para parar de fumar, acrescenta. Segundo Rosa Costa, "a intervenção para este grupo deveria ser mais intensiva e prolongada", durante todo o ano, quer quanto ao consumo excessivo de álcool, quer quanto ao consumo de tabaco.
Adaptado de um artigo do Jornal de Notícias do dia 2 de Maio.