segunda-feira, 31 de agosto de 2009

1 - Nunca tenha dores de costas É fácil: flicta a curva lombar cada vez que baixa o corpo para se sentar pode acelerar a destruição dos discos vertebrais, criando um perigo adicional uma vez que os ligamentos espinais tornam-se perigosamente lassos.
2 - Escape à hipertensão arterial. Opte por uma bebida absolutamente natural e livre de álcool, como o sumo de tomate. Segundo o American Hearth Journal, o licopeno, o antioxidante responsável pela cor vermelha, pode ajudar a diminuir a hipertensão até 10 pontos.
3 - Evite o ataque cardíaco. Se pensa que está a ter um ataque cardíaco tome um alka-seltzer, de acordo com um estudo publicado na Thrombosis Research. Contém 325 ml de aspirina, o mesmo que uma aspirina normal e começa a agir contra os trombos quase três minutos antes de outro medicamento.
Adaptado da Revista Mens Health

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

SMS durante a condução - Imagens violentas

Envio de SMS durante a condução combatido com imagens violentas Fonte: Público (Imagens podem ser consideradas chocantes) O envio de mensagens de telemóvel enquanto se conduz é proibido no Reino Unido. Um anúncio institucional, que está a ser mostrado nas escolas, recria o que pode acontecer quando a atenção é desviada para o telemóvel. O vídeo foi feito com a participação de actores e polícias da localidade de Gwent, no País de Gales.

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

SOS Criança recomenda aos pais que não deixem os filhos andar nus nas praias
Junto à bandeira da praia, ou da estátua numa praça... Nas férias, os pais devem combinar com os filhos um local de encontro para o caso dos mais pequenos se perderem. Mais: as crianças devem andar com alguma identificação - nada que diga qual é o nome delas, mas que informe o nome do pai ou da mãe e o número de telemóvel através do qual podem ser contactados. Pode ser numa pulseira ou num crachá. Se o passeio for para o estrangeiro, "lembre-se de dispor esta mesma informação na língua inglesa e na língua local". Estas são algumas das "dicas" de segurança da mais recente campanha da linha SOS Criança Desaparecida, do Instituto de Apoio à Criança (IAC). No ano passado, a SOS abriu 76 processos relativos a menores desaparecidos. A maior parte (62) correspondeu a fugas. Em Maio, mês em que foi feito o último balanço, 18 continuavam desaparecidos. Como acontece todos os Verões, a linha lançou agora um conjunto de recomendações, em forma de brochura, especialmente pensadas para as férias. Como esta: geralmente, quando estão perdidas, as crianças caminham sempre na direcção contrária ao sol; se uma criança desaparecer na praia, por exemplo, "deve, por isso, iniciar as suas buscas também de costas para onde o sol se encontra" - à excepção "de quando os pequenos têm um boné na cabeça". Prevenir o desaparecimento passa ainda por ensinar às crianças regras como esta: se ela for abordada por um desconhecido "que a tente agarrar e/ou seduzir com guloseimas, dinheiro ou outras ofertas", deve "gritar e resistir" e procurar ajuda "junto de um segurança/polícia, um lojista ou de adultos acompanhados por crianças". Os pais devem também ter noção de uma série de aspectos: "Não permita que a criança ande nua em espaços públicos, como em piscinas ou praias, pois pode estar a expô-lo a olhares indiscretos/maliciosos", para além de que dificulta a sua localização. Aliás, vestir os miúdos de cores vivas antes de um passeio em grupo é uma forma de garantir que eles se distinguem entre os demais. E são mais facilmente visíveis.A campanha do IAC que aconselha ainda "o máximo cuidado" aos pais na hora de inscreverem os filhos em campos de férias e ateliers de tempos livres. "Certifique-se que averiguam o registo criminal dos seus funcionários e de que as crianças estão sempre supervisionadas, e bem identificadas (pulseiras, colares, crachás, chapéus, T-shirts), e de que todas as actividades e saídas lhe são atempadamente comunicadas." Em caso de desaparecimento, recomenda-se o contacto rápido com as forças de segurança e com a SOS. O número é o 116 000.
Adaptado do Jornal Público