quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Como se transmite o "pé de atleta?"
O problema da possível contaminação ambiental por fungos causadores de "pé de atleta" em ginásios, piscinas, instalações de apoio dos veraneantes e praias tem sido estudado em Portugal, à semelhança do que sucede em outros países. No entanto, importa salientar que o número de géneros e espécies de fungos existentes no ambiente é normalmente muito elevado, mas que apenas alguns originam "pé de atleta" e outras micoses. A contaminação de ginásios e de balneários constitui fonte importante de contágio do "pé de atleta" e de outras dermatofitias, a exigir cuidados sanitários adequados.
Noções importantes para evitar o contágio:
1. "Pé de atleta" constitui uma doença de pele causada por fungos;
2. A designação "pé de atleta" não significa que outras pessoas, para além dos desportistas, não possam sofrer da doença;
3. Se sofre de comichão e inflamação entre os dedos dos pés, é possível que sofra da doença. Deve ser observado pelo dermatologista;
4. Se sofre de alteração das unhas dos pés, ela pode ter a mesma origem do "pé de atleta", isto é, ser igualmente causado por fungos dermatófitos. Contudo, há outras doenças semelhantes. Deve ser observado pelo dermatologista;
5. Nos balneários, piscinas, ginásios, saunas, instalações de "healthclub" e outras instalações públicas do mesmo tipo, não ande descalço - use sempre os seus próprios chinelos;
6. Não use medicamentos com objectivo de evitar ou de tratar o "pé de atleta". Se suspeita de que sofre da doença consulte o dermatologista e nunca efectue tratamentos que não sejam por ele indicados.
Adaptado de vários documentos.