Eles encontram-se em todos os continentes, particularmente em lugares onde a pobreza e as dificuldades causam misérias e dores imensas.
A doença traz consigo, inevitavelmente, um momento de crise e de sóbrio confronto com a própria situação pessoal. O progresso nas ciências da saúde oferecem com frequência os meios necessários para ir ao encontro deste desafio, pelo menos no que diz respeito aos seus aspectos físicos. Contudo, a vida humana tem limites intrínsecos e, mais cedo ou mais tarde, termina com a morte. Trata-se de uma experiência à qual cada ser humano é chamado e para a qual deve estar preparado. Não obstante os progressos da ciência, não se pode encontrar uma cura para todas as doenças, e assim nos hospitais, nos hospícios e nos lares do mundo inteiro encontramos os sofrimentos de muitos seres humanos que são doentes incuráveis e, muitas vezes, terminais.
Além disso, muitos milhões de pessoas no nosso mundo ainda experimentam condições de vida insalubres e não têm acesso aos recursos médicos extremamente necessários, muitas vezes dos tipos mais elementares, com o resultado de que o número de seres humanos considerados "incuráveis" tem aumentado enormemente. O doente deve ter o acompanhamento necessário e na fase final da sua vida tem necessidade de "qualidade de vida calma, serena e suficientemente humana".
Neste dia devemos ter em atenção todos os que sofrem.
Levemos uma vida saudável e a nossa saúde melhorará.
Adaptado da Agência Ecclesia
