NÃO À PENA DE MORTE
10 de Outubro Dia Mundial Contra a Pena de Morte
"A pena de morte é a negação dos Direitos Humanos na sua forma mais irreversível. É normalmente aplicada de uma forma discriminatória, no surgimento de julgamentos injustos ou é aplicada por motivos políticos. Pode ser um erro irreversível quando há uma falha na justiça." Irene khan, Secretária Geral da Amnistia Internacional. 
Ninguém tem o direito de tirar a vida a outrém.Ao matar o criminoso tornarmo-nos-iamos nós também criminosos, vítimas de um ciclo vicioso impossível de romper. A pena de morte pressupõe a existência de um juíz absoluto que nunca se engana; é um juízo definitivo que não considera a possibilidade de regeneração; exerce-se sobre criminosos que são, eles próprios, muitas vezes vítimas da sociedade.
Em 2005, pelo menos 2148 pessoas foram executadas e 22 países. Destas execuções, 94% ocorreram na China, Irão, Arábia Saudita e Estados Unidos.
Amnistia Internacional.
"A pena de morte é a negação dos Direitos Humanos na sua forma mais irreversível. É normalmente aplicada de uma forma discriminatória, no surgimento de julgamentos injustos ou é aplicada por motivos políticos. Pode ser um erro irreversível quando há uma falha na justiça." Irene khan, Secretária Geral da Amnistia Internacional. 
Ninguém tem o direito de tirar a vida a outrém.Ao matar o criminoso tornarmo-nos-iamos nós também criminosos, vítimas de um ciclo vicioso impossível de romper. A pena de morte pressupõe a existência de um juíz absoluto que nunca se engana; é um juízo definitivo que não considera a possibilidade de regeneração; exerce-se sobre criminosos que são, eles próprios, muitas vezes vítimas da sociedade.
Em 2005, pelo menos 2148 pessoas foram executadas e 22 países. Destas execuções, 94% ocorreram na China, Irão, Arábia Saudita e Estados Unidos.
Amnistia Internacional.
